Inspirado pela proposta do PAN de alterar alguns provérbios populares que sejam ofensivos para os animais, proponho que pensemos numa actualização de outros provérbios. Começa aqui um work in progress para o qual se pedem mais sugestões:
Mais vale um pássaro da mão do que dois a voar. // Mais vale uma PPP na mão, do que duas a voar.
É preciso é agarrar o touro pelos cornos. // É preciso é agarrar o político pelo saco azul.
Em briga da marido e mulher, ninguém mete a colher. //Em briga da marido e mulher, nem a PSP, nem os tribunais metem a colher.
Quem não está esquece. // Quem não está, marca-se presença na mesma.
A cavalo dado não se olha o dente //. A subornozinho dado, não se olha o dente.
Amigos, amigos, negócios à parte. // Políticos, políticos, negócios em toda a parte.
A galinha da vizinha é sempre melhor do que a minha. // O imóvel do vizinho paga sempre menos IMI do que o que eu tenho no Minho.
Em terra de cegos quem tem olho é rei. // Em terra de ignorantes, quem tem olho é político.
Pau que nasce torto, nunca se endireita. // Político que nasce torto, nunca se endireita.
Sustentar burros a pão de ló. // Sustentar políticos a pão de ló.
Atirei o pau ao gato, mas o gato não morreu. // Atirei o imposto ao Estado, mas o Estado não cresceu.
Bravo! :)
ResponderEliminarum boi a olhar para um palácio // um cidadão bovino de género masculino a olhar para um palácio.
ResponderEliminar:)
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