sábado, 9 de fevereiro de 2019
Kiss Me, Stupid, 1963 (6/10)
Não é dos Wilders mais subtis, mas é pelo seu exagero que me conquista. Dois pares - um caseiro, o outro boémio - e sempre a traçar fronteiras entre eles. Ciúmes doentios e Für Elise, amor ou fantasia, clímaxes locais, êxitos musicais sobre ovos escalfados, Dean Martin a ser Dean Martin, Novak e o seu piercing... Nada é mau aqui, podem crer.
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