domingo, 3 de fevereiro de 2019
Cielo Negro, 1951 (4/10)
Já tinha escrito sobre ele na pala. Vi este Cielo Negro há uns anos na Cinemateca e nunca me esqueci do poder que exerceu sobre mim. Manuel Mur Oti vai-nos apertando e apertando o coração até aos momentos finais, quando finalmente larga a mão, surge o "milagre" e parece que nos cai o coração para o chão de tão tenso estava. Sístole-diástole e saímos como se tivéssemos corrido quilómetros, exaustos, cheios... felizes.
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