A esta pergunta, o filme que este ano teve honras de abertura da 5ª edição do Motelx, TROLLHUNTER responde na perfeição. Reconhecidamente um filme com poucochinho cinema, a obra de André Øvredal tem a virtude de recuperar as míticas figuras do folclore escandinavo e ambientá-las num comum reality horror movie. Se a estratégia dos real events, da home camera, parece trazer um lado algo preguiçoso ao filme, há uma boa vontade muito própria no sentido de tratar estes «mamíferos», figuras secretas das florestas, montanhas e grutas escandinavas, como reais. Desta forma, para além do impressionismo ambiente da muito celebrada sequência final, TROLLHUNTER vive sobretudo como manual de costumes e de caça destas figuras de que o horror tantas vezes já explorou. Neste, o seu «caçador» é um exemplo de dedicação muito mais comovente do que o usadíssimo estratagema dos jovens que filmaram e viram tudo.
Oi Carlos Natálio! Bem vindo ao Sala Latina de Cinema. Não sabia que o XXY estrearia tão tardiamente em sua terra. É um filme interessante! Eu vou colocar seu blog em minha listinha ao lado. Um abraço vindo do Brasil.
ResponderEliminarAntes de mais nada, muito obrigada pela visita! Fiquei impressionada com teu blog, inclusive, já estou seguindo. Ainda não conhecia este filme, me pareceu bem interessante.
ResponderEliminarApareça quando puder, será um prazer!
Até mais.
Caríssimo, venha participar do nosso novo teste cinematográfico. Katharine Hepburn é o tema.
ResponderEliminarO Falcão Maltês