As expressões "cenário de guerra", "teatro de guerra", "palco de guerra" atestam bem de como a arte é um affair de conflito e trincheiras. Necessariamente, a guerra door-to-door, a guerrilha urbana e depois a lógica do atentado propõem, belicamente, a famosa queda da quarta parede, a democratização dos meios de matar e de morrer, isto é, de criar e sentir na pele, ao mesmo tempo, como alvo e/ou espectador, o lado criativo e o efeito nefasto das encenações de mortandade.
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