Ver filmes, escrever sobre filmes. E depois ver mais filmes e escrever sobre mais filmes. Ver e escrever. Viagem e relato. A crítica, creio, assemelha às missivas que escrevemos à nossa família quando estamos longe. Só que a família não é bem a nossa, é mais uma escrita à posteridade. Que é como quem diz, escrever a nós mesmos num futuro em que já não saberemos ler. Ou ver. Talvez daí a urgência, a excitação, o frémito. O medo, também.
Isso, sim , o que me atraiu no cinema, aos 16 anos, e disse, aos 18, e não pude, não me deixaram (e vinha dos 16), mas já não "não existem".
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Já não lamento, sabes?
existem :)