Eis uma reflexão de um animalista confesso: à medida que todas as televisões seguem, exaustivamente a recuperação dos corpos, um a um, de mais uma tragédia a comparação é inevitável. A televisão portuguesa é cada vez mais aquele cão pisteiro treinado à nascença para farejar obsessivamente o mais leve odor a cadáver.
Sangue, suor e lágrimas. Se há, perseguem, se não há, inventam.
ResponderEliminar~CC~
Completamente, horas ininterruptas de blá blá bla.
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