sábado, 8 de abril de 2017




Não há como sair indiferente de Suspiria. São tantas coisas a acontecer ao mesmo tempo (e nem sequer falo da narrativa propriamente dita) - as cores, a música, os gestos, a cenografia, a montagem demente - que o terror quase parece ficar «esquecido» no meio daquilo tudo. O choque, o susto, o coração apressado são sobretudo «crimes» do (e feitos com o) cinema nas mãos de Dario Argento. Se não é o meu filme de terror favorito, anda lá perto.

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