Existe uma polaridade que oscila entre a utopia da
técnica e o seu determinismo pessimista. Uma vislumbra o Prometeu sem
castigo, a caminho da total emancipação e reconciliação do homem com o mundo. A
outra olha à esquerda, procurando a renovação mais ou menos marxista da teoria
crítica, e olha à direita, encontrando apenas os escombros de uma civilização
dominada pelo crescente ultra liberalismo
high tech e consequente apocalipse da automatização.
Bem vistas as coisas, entre Xavier Dolan e
Sharunas Bartas, por exemplo, não é outra mas sim a mesma questão que os aparta.
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