Em criança, lembro bem da primeira vez que um adulto quebrou uma promessa que me havia feito. Felizmente foi já bem tarde. Ou não, pois que dela guardo memória de espinhos. Há realidades que parecem não ter nome na linguagem infantil. Quando as descobrimos, por exemplo, a mentira, a traição ou o engano, o choque é tão ou mais profundo por não termos ainda à nossa disposição palavras para delas dar conta.
Sem comentários:
Enviar um comentário