O
objectivo: é triste… É triste dizer. Dizer que anda tudo enganado na ordem da
respiração, no voar e no andar, no cimo e no baixo, no forte e no fraco. Anda
tudo convencido que sim, só que não. E porque não? Porque sim: as ruas estão
agitadas e o outro é uma grade de ferro ou de aço, ou de algo muito forte e
rijo. E ninguém lá entra a não ser que começe a andar à roda como as sereias, a
mostrar as mamas como as sereias, a cantar como as ninfas, com uma alga a fazer
de cabeleireira esbelta.
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