terça-feira, 27 de outubro de 2015
Nem nenhum filme, ao espectador
Em caso algum a preocupação com o destinatário se revela fecunda para o conhecimento de uma obra de arte ou de uma forma artística. E é assim não apenas porque toda a relação com um público determinado ou com os seus representantes corresponde a um desvio, mas também porque até o conceito de destinatário ‘ideal’ é nefasto em toda a reflexão no âmbito da teoria da arte [...]. De facto, nenhum poema se destina ao leitor, nenhum quadro ao observador, nenhuma sinfonia aos ouvintes.
(Walter Benjamin via António Guerreiro)
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