Cortar rente o cabelo junto à nuca por causa das pulgas.
Comer as patas da galinha com a canja.
Dormir no celeiro com os porcos.
Sacudir a palha do vestido preto largo.
Sentar na cama à espera que o nosso homem nos fornique.
No dia em que a minha mãe matou o meu pai, nevou que a encosta “pareceu”desaparecer.
No dia em que a minha faca cortar a garganta de minha mãe, fará sol. O sangue em poças brilhantes pintará a madeira.
O mais forte terá vencido.
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