Entretanto pus-me a pensar que deveria haver por aí gente a desejar-me o pior desde o meu último post por um pseudo- socratismo empedernido, isto em vez de considerar o meu verdadeiro talento: a saber, a comparação de bochechinhas. Naquele caso, entre Aldo Fabrizi e João Araújo. Em jeito de auto-censura nem vou por aqui o último plano de Paisà (sim, adivinharam, os tempos que se avizinham são rosselinianos) com os corpos dos partisans a serem mandados para dentro de água juntamente com referências à tragédia do Meco.
Em vez disso aproveito para fazer descarada auto-publicidade e deixar aqui o link a um textinho que escrevi para a revista ANIKI, sobre o livro de José Bogalheiro "Empatia e Alteridade- a figuração cinematográfica como jogo."
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