quarta-feira, 6 de julho de 2016

A palavra cinema (a)parece-me hoje tão vazia agora que já não temos Abbas Kiarostami. Talvez só agora possamos sentir, com a mesma intensidade, a angústia da criança, de pão na mão e uma rua tão comprida para atravessar... Tão comprida me parece ser essa rua hoje, de facto.



Sem comentários:

Enviar um comentário