A Internet como forma-cinema
22 de Abril (sexta-feira), 18h00-19h30, Cinema São Jorge, Sala 2
22 de Abril (sexta-feira), 18h00-19h30, Cinema São Jorge, Sala 2
Moderador:
Ricardo Vieira Lisboa (À pala de Walsh)
Ricardo Vieira Lisboa (À pala de Walsh)
Convidados:
Afonso Mota (realizador)
Tiago Baptista (investigador)
Marta Pinho Alves (investigadora)
Intervenção Skype de Kevin B. Lee (crítico vídeo-ensaísta)
Afonso Mota (realizador)
Tiago Baptista (investigador)
Marta Pinho Alves (investigadora)
Intervenção Skype de Kevin B. Lee (crítico vídeo-ensaísta)
A crescente a cada vez mais constante presença de ecrãs, assim como as estruturas em rede da informação digital vêm-se infiltrando na matéria de cinema, nos seus temas e preocupações, mas também, e de modo mais revolucionário, na própria forma dos filmes: a sua arquitectura interna, a origem das suas imagens e o seu tratamento. Uma conversa sobre o cinema de desktop, a cultura dos clips, dos loops e dos gifs, dos links e das redes sociais.
Verhoeven, o independente megalómano
26 Abril (terça-feira), Cinema São Jorge, Sala 2
17h30-19h30 – Projecção do documentário Tricked: Paul’s Experience. Mais conversa:
17h30-19h30 – Projecção do documentário Tricked: Paul’s Experience. Mais conversa:
Moderador:
Carlos Natálio (À pala de Walsh)
Carlos Natálio (À pala de Walsh)
Convidados:
Luís Miguel Oliveira (crítico do Público)
Vasco Baptista Marques (crítico do Expresso)
Vasco Câmara (crítico do Público)
Luís Miguel Oliveira (crítico do Público)
Vasco Baptista Marques (crítico do Expresso)
Vasco Câmara (crítico do Público)
Há quem olhe Paul Verhoeven como um cineasta malabarista que tanto conseguiu o sucesso no seu país como conseguiu infiltrar-se na máquina de Hollywood e fazer grandes sucessos de bilheteira, sem perder a sua frontalidade e ironia e agora regressou ao cinema europeu como autor consagrado. Verhoeven é sem dúvida o mais megalómano dos independentes.
Televisão: o novo cinema?
27 Abril (quarta-feira), 18h00-19h30, Cinema São Jorge, Sala 2
Moderador:
Luís Mendonça (À pala de Walsh)
Luís Mendonça (À pala de Walsh)
Convidados:
António Borges Correia (realizador)
José Marmeleira (crítico do Público)
Nuno Artur Silva (administrador da RTP)
António Borges Correia (realizador)
José Marmeleira (crítico do Público)
Nuno Artur Silva (administrador da RTP)
Partindo da febre recente pelas séries televisivas, questionamo-nos se a televisão é o novo cinema, se o contém, se está dentro dele, se nada disso ou o seu contrário. Também procuramos descobrir, inversamente, se o cinema se está a tornar televisivo e a caminhar para a serialização. Uma conversa que partirá de um ponto de vista nacional.
Um novo cinema independente norte-americano
29 Abril (sexta-feira), 18h00-19h30, Cinema São Jorge, Sala 2
Moderador:
Ricardo Vieira Lisboa
Ricardo Vieira Lisboa
Convidados:
Jorge Mourinha (crítico do Público)
Robert Greene (realizador)
Intervenções Skype de Geoff King (investigador) e Girish Shambu (crítico online)
Jorge Mourinha (crítico do Público)
Robert Greene (realizador)
Intervenções Skype de Geoff King (investigador) e Girish Shambu (crítico online)
Uma nova força no cinema independente norte-americano parece identificar-se, consequência dos modos de financiamento alternativos e da redução progressiva dos custos de produção. O cargo de realizador já não é uma posição, os postos vão mudando de projecto para projecto e os filmes resultam de uma rede de profissionais e amigos trabalhando à vez.
Por uma política dos actores
30 Abril (sábado), 18h00-19h30, Cinema São Jorge, Sala 2
Moderador:
Francisco Frazão (programador de teatro da Culturgest)
Francisco Frazão (programador de teatro da Culturgest)
Convidados:
Gonçalo Waddington (actor e realizador)
Joana Barrios (actriz)
Vincent Macaigne (actor e realizador)
Gonçalo Waddington (actor e realizador)
Joana Barrios (actriz)
Vincent Macaigne (actor e realizador)
Os pontos que aproximam e afastam o teatro do cinema são muitos e já muito explorados, no entanto, quando Vincent Macaigne é o Herói Independente há que questionar a presença de um corpo como marca autoral. Assim, uma conversa sobre uma política dos actores impõe-se: as diferenças de método, a influência do actor na leitura dos seus personagens, a abertura dos realizadores a outras formas de autoria.
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