sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O que pode o corpo morto-vivo?

Será o filme “A noite dos mortos vivos” de 68 afinal uma metáfora para o ressurgimento aterrador do homem, e seu putrefacto corpo, depois de um enterro com pompa, levado a cabo pelos límpidos cangalheiros da digitalização e automatização técnicas? Espinoza, Deleuze: o que pode o corpo (ou o pós-corpo), morto-vivo?



1 comentário:

  1. Encontrar na vitalidade que sobra a revolta derradeira: Land of the Dead (Romero)

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