Será o filme
“A noite dos mortos vivos” de 68 afinal uma metáfora para o ressurgimento
aterrador do homem, e seu putrefacto corpo, depois de um enterro com pompa,
levado a cabo pelos límpidos cangalheiros da digitalização e automatização
técnicas? Espinoza, Deleuze: o que pode o corpo (ou o pós-corpo), morto-vivo?
Encontrar na vitalidade que sobra a revolta derradeira: Land of the Dead (Romero)
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