Ainda ontem assistia a um apresentação onde se abordava o entusiasmo benjaminiano por essa nova atitude definidora do espírito modernista que é o coleccionismo. Hoje assisto, pouco incrédulo, à sistemática e categórica destruição da memória em Der siebent Kontinent do Michael Haneke. Entre o livro das passagens do primeiro e o filme do segundo só vão escassos 50 anos...
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