segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
A palavra que devemos sublinhar é esta: autonomia, essa grande reivindicação de toda a literatura moderna. Os romances de AVN não instalam o leitor em nenhum território conhecido, o autor não escreve “sobre” nem escreve “com”. E a geografia física e mental dos seus romances é um “fora”, não radica em nenhum solo nacional.
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