segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Raccords do Algoritmo #11: Obrigado por tudo, mãezinha

Um tanto em ricochete do terminal e “adeus até ao meu regresso” The Old Man & the Gun (O Cavalheiro com Arma, 2018), quis o destino que o ano de 2019 começasse por me fazer chegar aos olhos um outro filme de Robert Redford, Inside Daisy Clover (O Estranho Mundo de Daisy Clover, 1965) de Robert Mulligan. Belo filme, com toques de A Star is Born (Assim Nasce Uma Estrela, 1954), recuperando o prestigio próprio do grande actor que foi e a mitologia hollywoodiana de uma estrela atormentada como era Natalie Wood. A beleza dos ricochetes e das incertezas da cinefilia é que estava longe de me saber a encontrar um prelúdio para um dos filmes de que tinha contado ocupar-me nesta nova edição do Raccords do Algoritmo. O filme é A Cry in the Night (Um Grito na Escuridão, 1956) de Frank Tuttle, um filme menor na carreira “menor” do realizador. E também “terminal”, embora num sentido apenas cronológico do termo, uma vez que se tratou do penúltimo filme do cineasta americano.


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