Com o tempo lento das férias não há desculpa para não pôr a
leitura em dia. São as minhas críticas ao último Tavernier e ao último Yimou; a
escandaleira sem nome da maldição dos morcegos (o de Nolan e o de Schumacher);
o dinheiro, o dinheirinho e a roupa (ou falta dela) em Magic Mike; a história a
empurrar o canon dos justos e dos
belos no cinema; as batatas, sem mais, na TV; o encosto de Wes Anderson à animação,
e por aí fora.
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