segunda-feira, 14 de maio de 2018
Diamantino
“O momento em que estamos na História não permite fazer as coisas em primeiro grau.” Aqui o formato é já conteúdo. “O modo de produção é uma estética, uma moral e uma ideologia. Tenho muita dificuldade em abstrair-me disso”, diz.
Isto significa que osseus filmes estão impregnados da forma como consumimos as imagens. O delíriochamado Diamantino, centrifugadora de publicidade, Internet, televisão e do quesobra como memória do que outrora se chamou “cinema”, é um olhar frontal,desapaixonado, sobre o state of the art: nós, no preciso momento em que oexcesso de estímulos decorre. Diamantino espelha-nos – a sensação declaustrofobia neste objecto só aparentemente “disparatado” é inegável.
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