segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
“Violeta”: do sangue ao vermelho
O russo Kantemir Balakov é um jovem. Ainda não chegou aos trinta anos e já em 2017, a sua primeira longa,
Tesnota
havia ganho o prémio
Un Certain Regard
atribuido pela FIPRESCI em Cannes. Por cá, vencera a competição do Lisbon & Estoril Film Festival. Um par de anos volvidos e repete a dose. Ou quase.
Dylda
(Violeta, 2019) voltou a arrecadar o mesmo prémio no festival francês e no
Lisbon
foi à competição, saindo derrotado, embora as suas duas actrizes, Viktoria Miroshnichenko e Vasilisa Perelygina, tenham sido distinguidas. Começo puxando pelos galões do cineasta, ao qual pode adicionar-se o auxílio do Alexandr Sokurov, em cuja escola foi estudante, para traçar o mapa do aluno “demasiado” perfeito.
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Os melhores filmes de 2019
1.º Once Upon a Time… in Hollywood (Era Uma Vez em… Hollywood, 2019) de Quentin Tarantino – 67 pts.; 2.º The Mule (Correio de Droga, 2018) de Clint Eastwood – 65 pts.; 3.º Joker (2019) de Todd Phillips – 45 pts.; 4.º Gisaengchung (Parasitas, 2019) de Bong Joon-ho – 40 pts.; 5.º Vitalina Varela (2019) de Pedro Costa – 38 pts.; 6.º Transit (Em Trânsito, 2018) de Christian Petzold – 34 pts.; 7.º Un couteau dans le coeur (Coração Aberto, 2018) de Yann Gonzalez – 32 pts.; 8.º Mektoub, My Love: Canto Uno (Mektoub, Meu Amor: Canto Primeiro, 2017) de Abdellatif Kechiche – 30 pts.; 9.º L’empire de la perfection (John McEnroe: O Domínio da Perfeição, 2018) de Julien Faraut – 30 pts.; 10.º Se rokh (Três Rostos, 2018) de Jafar Panahi – 28 pts.
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Inscrições abertas
sábado, 14 de dezembro de 2019
E pronto. Já sou professor doutor com a mania que é importante. Ná...
Tenho tido pouca vontade de escrever ou talvez tenha sentido o ano como vários murros no estômago que me deixaram a ponta dos dedos em nódoa negra. Seja como for doutorei-me esta semana. Nem tudo foi mau em 2019.
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