O interior como fortaleza de portas floridas: fechar quando chega a intempérie, abrir quando o sol espreita com seus luminosos raios.
O interior como templo onde todos são bem-vindos desde que convidados ao ritual do dia. Ao templo chegam somente os bem-aventurados; aos portadores da dor e do caos, os perfumes do seu interior afastam sem hesitação.
A ordem e a beleza como adubos do amor e da clarividência do espírito. O espírito ordenado e límpido vê em cada segundo uma singela festividade.
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